Quando se depara,
quando se desprende,
quando se desprende,
quando se assusta ao me ver.
Assim, tudo mudado,
e tudo diferente
e tudo diferente
e o tempo que não para de correr.
Faz tempo que não vejo,
que não volto atrás.
que não volto atrás.
Aprendi aos poucos a me libertar.
Algemas e correntes,
mas tudo, de repente,
parece agora se desenquadrar.
Quando notar, estarei diante de você
devolvendo as mentiras,
com a melhor das rimas
com a melhor das rimas
tentando te dizer.
Há canções que falam por si só,
e essa fala sobre mim,
de tudo que eu pensava sobre nós.
E hoje o tempo que não para de correr,
me trouxe perto de você,
pra que eu possa ir embora.
O futuro que você não construiu,
e aquela noite de abril,
não me faz falta agora.