Seriam estrelas ou olhos de vidro?
Conhecer se tornou tão longe de mim.
Aos poucos percebo não saber o que se passa
Às vezes tenho tanto medo do fim.
Seria você mesmo?
Aquele anjo que me acordou pra vida,
E que hoje me faz dormir mais cedo numa sexta à noite,
Com a boca bem perto do coração, mas sem língua.
Será o pôr-do-sol o mesmo, ainda?
Ou nem ele era real?
Chegamos tarde da realidade.
E não havia aplausos no final.
De mim saíram tantas palavras, tantas letras
E os teus fonemas, ouvi uma ou duas vezes apenas.
Agora é do meu silêncio que eu tenho medo.
E não de ouvir os teus problemas.
Acho que tudo nunca foi nada.
E talvez nunca seja.
Mas eu tentei.
Ah, o amor...
Pra que?
Eu não sei quem é você.
Conhecer se tornou tão longe de mim.
Aos poucos percebo não saber o que se passa
Às vezes tenho tanto medo do fim.
Seria você mesmo?
Aquele anjo que me acordou pra vida,
E que hoje me faz dormir mais cedo numa sexta à noite,
Com a boca bem perto do coração, mas sem língua.
Será o pôr-do-sol o mesmo, ainda?
Ou nem ele era real?
Chegamos tarde da realidade.
E não havia aplausos no final.
De mim saíram tantas palavras, tantas letras
E os teus fonemas, ouvi uma ou duas vezes apenas.
Agora é do meu silêncio que eu tenho medo.
E não de ouvir os teus problemas.
Acho que tudo nunca foi nada.
E talvez nunca seja.
Mas eu tentei.
Ah, o amor...
Pra que?
Eu não sei quem é você.
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