quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Ainda é tempo de flores


Quando tudo parecer estranho
Quando o pranto arrebatar teu canto
Venha até mim.

Se alguma voz,
Aquela voz te chama, meu amor
Me ama,
Porque eu,
Eu sou seu.

Seja lá o que for aquela luz,
Que seja o túnel escuro o começo de tudo.
E se aquela luz se apaga,
Na escuridão eu vejo dois olhos negros,
Sorrindo pra mim.

E fim...

Enfim...

Justamente quando a gente achou que chegaria,
Inconseqüentemente quando a noite fez-se dia,
Eu fugi.

Fugi dos olhos negros que me viam pelo espelho,
Talvez por medo de ser teu par.
Hoje volto atrás e não escondo meus segredos
Nem aquele que revela eu demais te amar.

Veja,
Olha onde eu cheguei.
Numa sacada inclinada pra te ver andar

Veja,
Olha lá o sonho meu,
Que é ver a lua renascendo em seu olhar.

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